
Onde anda as cores da minha tela?
Onde canta o encanto do meu canto?
Onde pisa a saudade que se foi?
Onde grita os gemidos silenciosos?
Onde vejo a grandeza do pequeno?
Onde escuto o barulho do silêncio?
Minhas cores andam onde não sei...
O meu canto silencia...
Os meu pés já não pisam...
Os meus olhos se fecham...
Meus ouvidos nada escutam...
Procuro minhas cores no cinzento amanhecer,
Acho meu canto no cantinho do viver,
Meus pés querem pressa,
Meus olhos se inquietam,
Meus ouvidos estão atentos esperando o acontecer...
Colorindo cada dia vou vivendo,
Vou cantando a esperança do dia acontecido,
Meus pés correm no prumo de minhas andanças,
Meus olhos percorrem no registro do que vê,
Meus ouvidos estão atentos, sim, atentos,
Já escutando, o som do NOVO AMANHECER.
Maria Poesia
Onde canta o encanto do meu canto?
Onde pisa a saudade que se foi?
Onde grita os gemidos silenciosos?
Onde vejo a grandeza do pequeno?
Onde escuto o barulho do silêncio?
Minhas cores andam onde não sei...
O meu canto silencia...
Os meu pés já não pisam...
Os meus olhos se fecham...
Meus ouvidos nada escutam...
Procuro minhas cores no cinzento amanhecer,
Acho meu canto no cantinho do viver,
Meus pés querem pressa,
Meus olhos se inquietam,
Meus ouvidos estão atentos esperando o acontecer...
Colorindo cada dia vou vivendo,
Vou cantando a esperança do dia acontecido,
Meus pés correm no prumo de minhas andanças,
Meus olhos percorrem no registro do que vê,
Meus ouvidos estão atentos, sim, atentos,
Já escutando, o som do NOVO AMANHECER.
Maria Poesia

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